quinta-feira, 29 de julho de 2010

Ana Carolina vende pinturas próprias de até R$ 30 mil em show em SP


Turnê de quatro dias pela capital terá 26 quadros pintados pela cantora.
Valor arrecadado será destinado para entidade sem fins lucrativos.

Durante a série de quatro shows consecutivos que Ana Carolina irá apresentar a partir desta sexta-feira (30) em São Paulo, a cantora também irá vender quadros de sua autoria. No total são 26 peças, que custam entre R$ 3 e R$ 30 mil. Segundo a artista, ela começou a pintar em 2002, pouco antes do lançamento do álbum "Estampado".

O projeto foi batizado de Ensaio de Cores. Toda a renda arrecada com as vendas será doada para ADJ (Associação de Diabetes Juvenil), entidade paulistana sem fins lucrativos. A artista é diabética desde os 16 anos.
Ana Carolina se apresenta no Citibank Hall de sexta a segunda-feira (2 de agosto) e os todos trabalhos serão expostos na própria casa de shows. Caso nem todas as obras sejam vendidas, elas serão comercializadas no site www.ensaiodecoresac.com.br, que tem as imagens de todas as pinturas.

Ana Carolina

Quando: De 30 de julho a 2 de agosto
Onde: Citibank Hall - Av. Jamaris, 213, Moema
Quanto: de R$ 80 a R$ 180, com direito a meia-entrada
Vendas: No próprio local; pelo telefone (11) 4003-5588 e pelo site www.ticketsforfun.com.br
Horário: Sexta e sábado, 22h; domingo, 20h; segunda-feira às 21h30

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Lado B



Depois de uma turnê pela Europa, Ana Carolina voltou com muitas ideias para os shows que apresenta nesta sexta, sábado, domingo e segunda, em São Paulo. No novo formato, batizado de “Ensaio de Cores”, além das músicas, a cantora vai apresentar uma exposição inédita com quadros pintados por ela.

* E as novidades também se estendem ao palco. No lugar da banda que sempre a acompanha, Ana Carolina terá três mulheres: Délia Fischer, Gretel Paganini e Lanlan. No set list, músicas do repertório dela e também de outros compositores.

* Em tempo: diabética desde os 16 anos, Ana Carolina vai doar parte do valor obtido com a venda dos quadros dela para a Associação de Diabetes Juvenil, a ADJ. Boa causa!

Fonte:glamurama

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

ATENÇÃO GALERA!

Devido ao sucesso de vendas,terá um show "extra" do novo projeto da Ana Carolina,Ensaio de Cores.O show será na segunda feira,no Citibank-Hall(São Paulo).Os shows de sexta,sábado e domingo,estão confirmados normalmente.
Aguardem maiores informações!

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sexta-feira, 23 de julho de 2010




Da esquerda pra direita Délia Fischer, Lanlan e Gretel Paganini,
essas são as músicas que irão tocar no projeto "Ensaio de cores".

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domingo, 18 de julho de 2010

Dueto

Ana Carolina à pedidos de um jornal faz perguntas a cantora Chiara Civello.Confira:

Ana Carolina: 7752 é a distância, em quilômetros, entre Rio de Janeiro e Nova York. O que você mais gosta nas duas cidades?
Chiara Civello: – Amo o Rio por ser uma cidade que tem tudo: mar, lagoa, montanha, cachoeira, floresta. Já NY, por fazer tudo acontecer rapidamente.

AC: A soma entre 7752 dá 3, número ligado à criação...
CC: – Unido ao fato de ser o meu terceiro disco forma uma linda coincidência!

AC: Como você interpreta as vertentes cantora e compositora?
CC: – Quando eu escrevo uma canção tenho de desejar cantá-la. Compor é a reconstrução de um estado emotivo através de uma administração de pausas e notas e a voz é a expressão suprema disso. Se a emoção em cantá-la chegar de um jeito claro e forte, eis uma boa canção.

AC: Alguma música que gostaria de ter feito e não fez?
CC: – Muitas! Por exemplo: Coração vagabundo, do Caetano; Lately, do Stevie Wonder e Moon river, do Johnny Mercer.

AC: Eu adoraria misturar o timbre de Luís Melodia, com o modo de cantar de John Mayer no repertório de Frank Sinatra...
CC: – Misturaria um pôr-do-sol em Stromboli, na Itália, com a voz da areia de Grumari na Fontana di Trevi, em Roma!

AC: Que canção te emociona?
CC: – Amo loucamente Estate, cantada por João Gilberto, no disco Amoroso.

AC: Diga com quem você gostaria de fazer uma parceria no Brasil e outra na Itália...
CC: – Por aqui, adoraria compor com Chico Buarque e, na Itália, com Mina!

AC: Na canção ‘Simplesmente aconteceu’, o que você prefere: “O jardim dos sonhos” ou “as paredes de qualquer lugar”?
CC: – O jardim dos sonhos toda a vida...

AC: O compositor Lamartine Babo gostaria que seu epitáfio fosse: “Aqui jaz um homem que não gostava de jazz!”. O que você pediria que escrevessem no seu?
CC: – Pediria a seguinte frase: “aqui ninguém morreu, will be right back...”

Por: Heloisa Tolipan

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ana Carolina a Latinoamericando Expo, La tua storia fra le dita, con Gia...

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domingo, 4 de julho de 2010

Ana Carolina sai em lágrimas do Porto

Foi com uma sala cheia que Ana Carolina se emocionou, anteontem, sexta-feira, à noite, mais do que uma vez, no Coliseu do Porto, durante um espectáculo que assinala os 10 anos de carreira (que completou em 2009).

A brasileira, acompanhada por quatro excelentes músicos, encantou e deixou cantar, desafiou os músicos, primeiro com guitarra a tocar ao lado do guitarrista, e mais tarde com dois músicos de cada lado e ela no meio, num samba de pandeiros. E mostrou as suas potencialidades e versatilidade: tocou violão, piano, guitarra e pandeiro. Sempre muito expressiva, sentindo cada palavra que entoa e cada música que toca.

Começou com “10 minutos”, prosseguindo com “hoje eu tô sozinha”, temas bem conhecidos da assistência que a acompanhava e não se cansava de aplaudir. E ela agradeceu: “Boa noite! Que lindo! Que lindos! Muito obrigada por tudo. Cantem comigo”. E o público cantou.

Incendiou a plateia quando se sentou ao piano para interpretar “É isso aí”, um dos seus grandes sucessos, mas nem por Seu Jorge não estar presente o público esmoreceu. Sempre a cantar, a bater palmas, ora sentado ora de braços no ar, ou em pé e a dançar, a sala vibrou. E Ana Carolina deixou o aviso: “acho que vou me mudar para o Porto”.

Interpretou ainda alguns dos seus maiores sucessos como “Cabide” (“uma das músicas que mais gosto”, disse ela), ”Pra rua me levar”, “Rosas”, “Quem de nós dois”, “Entreolhares” e “8 histórias. E deixou a promessa de voltar em breve.

Ao fim de hora e meia de espectáculo, pediram o inevitável “bis” e ela regressou. Para terminar em beleza com mais um sucesso e sair a correr, emocionada.

Fonte:jn.sapo.p

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Delta Tejo: dia morno

Coube a Susana Félix a sempre difícil tarefa de inaugurar o palco principal neste sábado, que viria a ser pouco concorrido. Com a luz solar ainda bem presente, o concerto decorreu sem grande entusiasmo, fosse pelo pouco público ou pelo alinhamento previsível. Susana Félix chegou mesmo a soltar um «Que seca!» já na recta final do concerto, que fechou com um medley de 'Hey Jude' e o tema genérico da série infantil 'Rua Sésamo'.

O recinto fustigado pelo vento convidava a visitar a tenda que abrigava o palco secundário e onde actuava Nancy Vieira. Durante cerca de uma hora, Nancy Vieira e a sua banda usaram com mestria a palete de ritmos quentes de Cabo Verde. Ora cantando as típicas mornas, ora usando dos ritmos mais dançáveis e exóticos de África, os mais destemidos foram arriscando passos de dança. Nancy Vieira mostrou que o crioulo é um dialecto acolhedor e o público agradeceu por isso.

Entre os dois palcos as filas para a roda gigante ou para a montanha russa eram o pretexto ideal para os mais jovens tirarem mais uma fotografia para a posteridade, enquanto Ana Moura levava mais uma vez Portugal ao palco. Não levou muito tempo a aquecer o Alto da Ajuda. 'Não É Um Fado Normal' disse boa noite a quem se juntava para ver a fadista. Em ritmo de festa e alegria, Ana Moura mostrou que o fado também cabe em festivais: mais festa e alegria, menos tristeza e lamento.

À mesma hora, no palco Santa Casa, Os Mutantes mostravam porque são quase uma lenda viva. Nome fundador do movimento Tropicália, reencarnaram em 2006 pela mão de Sérgio Dias. Sem Zélia Duncan, os Mutantes ainda têm força para levar o público numa viagem pelo tempo. A sua boa forma não deixa de espantar (Sérgio Dias exímio na guitarra), mas entre hinos como 'Baby' ou temas novos como 'Querida, querida' percebemos que o seu rock progressivo regado de bossa-nova faz tanto sentido em 2010 como em 1970. Um pedaço de história eléctrico, contagiante e bem-disposto, que fica mesmo como o ponto alto da noite.

Já no palco Delta, Ana Carolina trazia mais Brasil ao festival. Dona de uma voz grave e singular, Ana Carolina mostrou estar à vontade quer de guitarra em punho, quer solta pelo palco. Precisou de pouco para arrebatar um público que estava ali para ela: ouviam-se coros certinhos, sem falhar uma palavra. Entre uma MPB não declarada e pop-rock atravessada de samba,ora íntimo, ora de pandeireta no ar a marcar o ritmo, sobressaíram temas como 'Cabide' ou 'É isso Aí'. Ana Carolina deixou o palco com a noite ganha.

Após o concerto de Ana Carolina e quando se pensava que haveria enchente, houve debandada. Nneka (na foto) até já esgotou o Coliseu de Lisboa, mas desta vez o recinto ficou despido e com demasiadas clareiras para o concerto da nigeriana, que vai beber a mestres tão díspares como Fela Kuti ou Bob Marley. Ainda assim, nada impediu que o seu hip-hop salpicado de reggae fizesse vários dos presentes sorrirem. Embora não falte energia positiva a temas como 'V.I.P.' ou 'Heartbeat', o mau som tirou muita emoção à música de Nneka. Fica a vontade de a rever em tom intimista, onde a sua voz possa soltar-se e a sua excelente banda possa dar largas ao seu potencial e criatividade.

António Matos Silva

Fonte:cotonete.clix

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sábado, 3 de julho de 2010

Ana Carolina na Itália.


Clique aqui e assista.

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