domingo, 29 de agosto de 2010

Show em João Pessoa PB

Ana Carolina como sempre arrasa em mais um show....

Dessa vez os felizardos de assistirem a belissima apresentação foram os fãs de João Pessoa no dia 28/08/2010

Vejam os videos





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sábado, 28 de agosto de 2010

Show em Recife

Show em Recife 27/08/2010

Casa de show LOTADA

Vejam no Video




Video de Abertura



Quem de Nós dois

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Ana Carolina em Recife

Ana Carolina em Recife

27/08/2010

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

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O grupo Titãs foi o grande homenageado na 17ª edição do Prêmio Multishow de Música Brasileira, na noite desta terça-feira (24), no HSBC Arena, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Apresentado por Fernanda Torres e Bruno Mazzeo, a cerimônia teve um equilíbrio na premiação, pois não teve grandes vencedores, e marcou a consagração de bandas jovens como Restart, Cine e Luan Santana.

Maria Gadú só ganhou um prêmio (Melhor Álbum), mas foi o destaque da noite. De saia, uma novidade em seu figurino, a cantora subiu ao palco para cantar ao lado de Caetano Veloso e ainda se apresentou na homenagem para os Titãs. “Estou muito feliz. Cantar com Caetano é uma honra porque ele é muito importante para minha vida e carreira”, afirmou ela, que ficou contente por ter ganhado um troféu rosa, sua cor predileta.

O Prêmio Multishow procurou uma maior interatividade na edição desse ano. Além dos internautas escolherem os vencedores, eles puderam mandar fotos com seus artistas prediletos – para aparecer no telão da premiação – e vídeos para concorrer na categoria TVZé, que elege a melhor paródia ou versão do clipe de uma música nacional.

Shows

Produtor musical do evento, Liminha escalou atrações para lá de duvidosas. Cláudia Leitte e a dupla sertaneja Victor & Leo apresentaram a sua versão para “Pais e filhos”, de Renato Russo, enquanto a Banda Cine e Lu Alone fizeram um medley de “A Usurpadora” e “I Love Rock’n’roll”, que não empolgaram muito a plateia.

Nando Reis e Skank cantaram “Vem Morena”, de Gonzagão, enquanto Maria Gadú e Caetano Veloso dividiram os vocais de “Rapte-me, Camaleoa”. Os destaques ficaram para apresentações de Copacabana Club e dos ingleses Bombay Bicycle Club, que se apresentaram pela primeira vez no Brasil.

Gafes

Programa ao vivo sempre tem alguns desencontros na produção. Fernanda Torres, ao anunciar o vencedor da categoria revelação, chamou ao palco a banda Moveis Coloniais de Acaju, vencedora de melhor Experimente, no lugar de Luan Santana. Em outro momento, a atriz chamou Mayana Moura e Fiuk para apresentar a categoria DVD, enquanto o representante de Ivete Sangalo, que faturou melhor show, ainda estava subindo no palco para receber o prêmio.

Fernanda Lima e Luan Santana apresentaram a categoria de melhor cantora e fizeram algumas brincadeiras, que não surtiram muito efeito na plateia. “Essas piadas nunca dão certo na hora, né?”, justificou a atriz. Já a banda Restart foi vaiada pelo público ao subir no palco para receber o prêmio de melhor música por “Recomeçar”. “Nenhum artista tem unanimidade de público. Não esperamos ter também. Estamos tão felizes com o nosso primeiro prêmio, que a vaia é um pontinho bem pequeno na nossa noite”, afirmou Pe Lu, vocalista da banda.

Homenagem aos Titãs

Para fechar o prêmio foi feita uma grande homenagem aos Titãs com Ana Carolina, Maria Gadú e Negra Li cantando sucessos da banda como “Comida”, “Marvin” e “Epitáfio”. Depois, foi a vez da atual formação (Tony Bellotto, Paulo Miklos, Branco Mello e Sérgio Brito) subir no palco e tocar “Sonífera Ilha”. “Quero estender essa homenagem a todos os companheiro e ex-Titãs: Nando Reis, Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer, Charles Gavin e a todo mundo que deu sangue, suor e lágrimas para construir isso aqui”, falou Tony Belloto.

Os Titãs ainda estavam indicados ao prêmio de melhor grupo do ano, mas perderam o título para a Banda Cine, que faz parte de uma nova geração da música brasileira. “Acho bacana essa mistura, dá um frescor. A gente deseja que todas as bandas iniciantes cheguem a este momento, que estamos vivendo, e possam receber algo tão bacana como a homenagem que recebemos”, disse Paulo Miklos.

Confira a lista dos ganhadores do 17° Prêmio Multishow de Música Brasileira:

Melhor instrumentista – Rodrigo Tavares (Fresno)
Melhor música – Restart (“Recomeçar”)
Revelação – Luan Santana
Melhor Clipe – NXZero (“Espero a minha vez”)
Melhor DVD – Pitty (“Chiaroscope”)
Melhor Grupo – Banda Cine
Melhor Show – Ivete Sangalo
Melhor Cantor – Samuel Rosa
Melhor Cantora – Ana Carolina
Melhor Álbum – Maria Gadú (Maria Gadú)
Artista Sertanejo – Victor & Leo
Experimente – Móveis Coloniais de Acaju
TVZé – Thiago Cardoso (“As Máscaras” – Claudia Leitte)
Homenagem – Titãs

Fonte :Jornal Web

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O penúltimo prêmio da noite no Prêmio Multishow 2010 foi o de melhor cantora e Ana Carolina foi quem levou a melhor. Ela subiu animada no palco e falou da importância do prêmio e até mandou um recado para os futuros políticos no Brasil. "Esse é um trabalho muito sério. Eu queria aproveitar para dizer que daqui a pouco o Brasil vai redefinir seu panorama político e eu gostaria que os candidatos que vencessem as eleições respeitassem nossa musica e nossos direitos autorais", mandou o recado em meio aos aplausos.


Fonte:Contigo

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Ana Carolina recebe prêmio de melhor cantora!

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

De 21 a 25 de setembro. O Jockey Club de São Paulo recebe o festilva de música latina TelefônicaSonidos. A ideia do evento é apresentar um painel da produção musical contemporânea na América Latina.

Entre os artistas convidados estão grandes nomes como o argentino Pedro Aznar, os porto-riqenhos do Calle 13, o cubano Pablo Milanês e o também argentino Fito Paez. Todos eles se apresentam ao lado de brasileiros como Maria Gadú e Capital Inicial.

Os ingressos já estão à venda e custam R$ 180 para o palco Jazz Latino e R$ 80,00 para o palco cada um dos dias no palco Pop Urban:

Confira a programação:

PROGRAMAÇÃO PALCO 1 - Jazz Latino (início dos shows - 20h30)


21 de setembro Ana Carolina convida Chiara Civello
22 de setembro Pablo Milanés convida Maria Rita
23 de setembro Pedro Aznar convida Maria Gadú
24 de setembro Banda Mantiqueira convida Gonzalo Rubalcaba
25 de setembro Yamandu Costa convida Alfredo Rodriguez

PROGRAMAÇÃO PALCO 2 - Pop Urban

24 de setembro 22h: Fito Paez com participação especial de Ana Cañas
23h30: El Canto Del Locco
0h30: Capital Inicial convida El Canto Del Loco
25 de setembro 22h30: Calle 13
23h30: Pitbull
0h30: Monobloco convida Calle 13

TelefônicaSonidos
Quando: De 21 a 25 de setembro a partir das 19h
Onde: Jockey Club de São Paulo - Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – São Paulo
Informações: telefonicasonidos.com.br
Ingressos: palco 1 (jazz latino) – R$ 180 e palco 2 (urban pop) – R$ 80. À venda pela internet e nos pontos de venda.

Informações

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Do túnel do tempo

Vamos relembrar as vezes em que a nossa DIVA Ana Carolina esteve no Premio Multishow

2006


2007




2008


2009

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Do túnel do tempo-Vídeo



“Vila Madalena”-Abertura da novela de WALTHER NEGRÃO, com direção de JORGE FERNANDO.

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Ana Carolina é repórter por um dia no Fantástico




Ana Carolina mostra como a doença diabetes pode ser controlada se descoberta a tempo e como é possível levar uma vida saudável como diabético.

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Data:Sábado,16 de Outubro às 22:00
Local: Casa do Folclore

"Ana Carolina fará show em comemoração aos seus 10 anos de carreira"
Fonte:uberabaeventos

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Do túnel do tempo-vídeo.






Coletiva realizada no Hotel Fazano, Rio, em 24/03/2008.
Vídeo: O Globo Online

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domingo, 15 de agosto de 2010

Show de aniversário da Radio JB FM

Show JBFM - Aquele abraço - Ana Carolina, Chiara Civello, Gilberto Gil e Martinália

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Show de aniversário da Radio JB FM


O show de aniversário da Radio JB FM foi comemorado pelos ouvintes resultando na lotação máxima do Citibank Hall. A cantora italiana Chiara Civello abriu a noite cantando alguns de seus maiores sucessos e recebendo o carinho do público que aguardava ansiosamente a presença de Ana Carolina que fez um show vibrante, que ficará guardado na memória de todpos os presentes. Canções como "Encostar na Sua", "Trancado", "Elevador", entre muitos outros foram relembradas com muita emoção. A comemoração ficou ainda mais completa, ois contou com a empolgação de Gilberto Gil e Mart´nalia que cantaram também alguns de seus grandes hits. O quarteto formado por estes grandes atistas não poderia finalizar a ocasião de maneira mais calorosa, desejando ao Rio de Janeiro "Aquele Abraço".

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Shows Recife e João Pessoa

Show N9VE - 27/08
Chevrolet Hall
Recife


Show N9VE - 28/08
Domus Hall
João Pessoa

O show em João Pessoa terá camarote individual (60,00), camarote família (1.000), pista (60,00), mesas Vips (500,00) e mesas Premium (400,00)

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Do túnel do tempo


“Gosto das coisas complicadas”, diz Ana Carolina

A cantora Ana Carolina afirma que prefere o excesso à moderação, que se casaria “com um menino e uma menina juntos” e que, além de Madonna, comeria Johnny Depp

Que outra artista brasileira se atreveria a subir ao palco e cantar
“Fui eu quem bebi, comi a Madona” além de Ana Carolina? “Ninguém!”, responde, às gargalhadas, a própria cantora, que acaba de lançar o CD e DVD Multishow Ao Vivo – Ana Carolina: Dois Quartos. “Imagina se a Ivete Sangalo cantaria isso?”, diz ela a QUEM, no Bar D’Hôtel, no Leblon, no Rio. De frente para o mar, a mineira ironiza seu jeito carioca de ser: “Tomo chope de sapato preto, calça preta, quase barroca”. E é entre muitas risadas que a cantora, de 33 anos, fala de assuntos sérios, como sua bissexualidade e casamento gay.

QUEM: Suas letras costumam ser bem fortes. Como se sente diante da influência que exerce sobre seus fãs?
ANA CAROLINA: Bate uma responsabilidade. Algumas pessoas se espelham e levam ao pé da letra. Fiz um show em Salvador e uma mãe me disse: “Muito obrigada! Graças a você, minha filha só escuta Chico Buarque, Maria Bethânia e lê os livros da Elisa Lucinda que você indica”. Pensei: “Caramba, que responsabilidade!” No fundo, a gente não sabe que está fazendo essas coisas, mas é lindo.

QUEM: Sabia que a música “Eu Comi a Madona” teria tanta repercussão?
AC: Um pouco, sim. Quero passar liberdade para as pessoas, cantar e dizer o que estou a fim. Em “Cantinho”, música deste último CD, tem uma parte muito caliente, que é como uma fantasia em que estou com uma menina e ela, chupando meu pau. É uma coisa livre. Bandas de rock já falavam de sexo desde 1900 e tais. Era natural e aberto. Agora, quando digo que comi e bebi a Madonna, eu chamo a atenção. Mas não me incomodo. Posso fazer isso. Se tem uma pessoa que pode, sou eu.

QUEM: Por quê?
AC: Porque não vejo a Ivete cantando uma coisa assim (gargalhadas). Imagina se ela cantaria isso? Então, deixa que eu canto. Taí: vou fazer uma música para a Ivete. Eu comi quem, hein? Quem ela poderia comer? O Bono Vox (vocalista do U2). “Eu comi o Bono”. Taí, e ainda faz merchandising do biscoito...

QUEM: Sua postura mudou muito no palco. Está mais vaidosa? Fez dieta?
AC: Eu era tímida, muito bicho do mato. Dieta? Olha, não sou celebridade. Nem gosto do título. Sou cantora. Minha preocupação é com a música, não com o visual. Passo creme todos os dias, faço tudo o que se possa imaginar, mas me preocupo é com a música. Há épocas do ano em que deixo a vaidade de lado e outras, perto dos shows, em que retomo.
Olha, não sou celebridade. Nem gosto do título. Sou cantora. Minha preocupação é com a música, não com o visual.

QUEM: Sofre assédio dos paparazzi?
AC: Já me perturbaram, mas nada de mais. Vejo um fotógrafo, dou um sorriso e continuo fazendo o que tinha que fazer. Às vezes, passo batida, nem notam que cheguei. Fui para a Itália agora e consegui dançar. Entrei numa disco e dancei no meio de todo mundo. O lugar estava lotado! Isso é impagável de bom. Encontrei algumas italianas que, quando me viram, começaram a cantar “É isso aí...”.

QUEM: Por falar em “É Isso Aí” (um crítico reprovou a forma gramatical e o excesso de repetições do refrão), você se incomoda com críticas?
AC: Não. Alguns críticos falam coisas sem sentido. Outros, não. Uma vez me falaram uma coisa ótima, que me fez pensar, sobre eu ser redundante. Pensei: “Taí, que bom que sou redundante!” Prefiro ser mais do que menos, falar mais do que ser sucinta. Gosto do excessivo. Não tenho medo disso. Eu quero mais é muito, mesmo!

QUEM: Desde que assumiu sua bissexualidade, em 2005, mudou algo?
AC: Só mudou para melhor. Tem gente que achava que eu gostava só de mulher (gargalhadas). Mas não falei para levantar bandeira. Meu negócio é música. As pessoas vão ao show porque gostam de uma canção.

QUEM: Você está namorando?
AC: Não, só faço lanche.

QUEM: Já pensou em casar, ter filhos?
AC: Já pensei. Isso me passa de vez em quando. Ter filho, não sei, mas casar pode ser engraçado. Pode ser ótimo.

QUEM: Com menino ou com menina?
AC: Com os dois, quem sabe? Com um menino e uma menina juntos. Seria perfeito. Chamo a Ivete para cantar. Nisso, ela já vai estar com o Bono, que vai de padrinho. Aí chamo um padre legal. É um bom projeto para 2009.

QUEM: O que acha dos gays que assinam contrato de união estável?
AC: Acho lindo. O casamento gay tinha que ser liberado. Principalmente pela questão da herança. Ouço casos de parceiros que ficaram anos juntos e aí a família pega o apartamento do companheiro. Absurdo! Tem que legalizar. Farei o que puder para ajudar.
Mulheres, gosto das femininas, com beleza-padrão (...). Agora, homem perfeitinho e delicado, não! Homem tem que ser homem, com bastante pêlo.


QUEM: Você acha que uma pessoa que sai de uma longa relação estável homossexual embarca imediatamente numa hétero?
AC: Primeira coisa: tanto o corpo do homem quanto o da mulher são eróticos. Nus, são sempre eróticos. Por isso, não tenho problema com a sexualidade. Agora, tem um ponto que me incomoda nos homens, que é essa coisa do dia-a-dia. A mulher é um ser complexo. O homem é reto, direto, simplista. Isso me incomoda, porque gosto das coisas complicadas. Gosto desse redemoinho da mulher, dessa coisa confusa que é o pensamento feminino, cheio de arabescos. Por outro lado, meus melhores amigos são homens, porque confio, não têm “falaçãozinha”. Mulheres têm.

QUEM: A idéia de passar de uma menina para um menino a atrai?
AC: Quero começar a fazer essa oscilação: o complicado e o simples (gargalhadas). Estou solteira e atenta.

QUEM: Além da Madonna, quem mais você comeria?
AC: Deixe-me ver... Britney, não. Johnny Depp! Não quero nada, né? Só o Johnny Depp, nu, aqui na minha frente, com a Madonna do lado! Uauuu! Ia ser sensacional, uma noite inesquecível. Gravaria um disco no dia seguinte, só de hits.

QUEM: Qual é o seu tipo?
AC: Mulheres, gosto das femininas, com beleza-padrão: loira, de olho azul, corpo tudo (risos), tudo de bom. Agora, homem perfeitinho e delicado, não! Homem tem que ser homem, com bastante pêlo. Mulher tem que ser sem pêlo, muito gata, muito linda.


Fonte: Revista Quem

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

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Ana Carolina: Ana Carolina explode os fãs de emoção no Citibank Hall

A cantora Ana Carolina apresentou um show de extremo bom gosto e com um humor irreverente de dar inveja. Em pleno 10 anos de carreira, Ana explodiu de alegria e interagiu com o público o tempo todo. Cantou sucessos que não podiam ficar de fora e canções novas. Fez um dueto de tamborim com a percussionista Lanlan, que foi de arrepiar.
A cantora e superinstrumentista está cada vez melhor, sua voz alcança tons surpreendentes e belíssimos. A Turnê "Ensaio de Cores" da cantora trouxe a exposição de suas pinturas colocadas à venda. Aninha pinta desde 2002, logo após o lançamento de "Estampado" e não parou mais.Vai reverter parte da venda dos quadros para a ADJ - Associação de Diabetes Juvenis, já que também sofre da doença.
Um show que vale ser visto por amantes da MPB, Ana é uma das melhores ou talvez a melhor voz feminina da MPB, da nova geração. Bastou três talentos no palco para que a apresentação arrancasse aplausos e gritos estéricos de fãs enlouquecidas. Ana estava bem solta, brincava com o público e soltava piadinhas picantes, um prato cheio .Della Fischer, no piano, Gretel Paganini no violoncelo e Lanlan na percussão e bateria. Confira esse show que vai marcar época ainda hoje e amanhã no Citibank Hall em São Paulo.
Fonte:Universo da Fama em 31de Julho de 2010

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Ana Carolina: Talento nos palcos e nos quadros

Que Ana Carolina tem um vozeirão de deixar qualquer um boquiaberto, não é novidade para ninguém. Pois um segundo talento da cantora, o de pintora, começa a ser revelado para os fãs. Na estreia do novo show, Ensaio, que ocorre neste fim de semana, em São Paulo, Ana vai misturar suas paixões pela música e pela pintura. Logo na entrada da casa onde os shows serão realizados, o público poderá ver e comprar 26 telas pintadas pela cantora, que há cerca de oito anos se dedica mais e mais às tintas. A cantora e pintora classifica sua pintura como uma técnica mista de acrílico com óleo.

- Trabalho livremente, sem pensar em rótulos ou consequências- explicou.

O preço das obras de Ana Carolina vão de R$ 3 mil a R$ 30 mil. Parte da arrecadação será revertida à ADJ (Associação de Diabetes Juvenil).

Fonte : Diário Gaucho -clicrbs

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Ana Carolina: Associação de Diabetes Juvenil realiza campanha e prevenção em diabetes nos shows de Ana Carolina em São Paulo

Ana Carolina faz no Citibank Hall, em SP, 3 shows do projeto inédito Ensaio de Cores aliado a uma exposição de seus quadros, que terão parte da receita de sua venda revertida à ADJ.

Com o objetivo de levar orientação e educação em diabetes para a sociedade, a Associação de Diabetes Juvenil (ADJ) promoverá diversas ações junto ao público dos três shows de Ana Carolina que ocorrerão no Citibank Hall, entre os dias 30 de julho e 1° de agosto de 2010.

Antes do início dos shows, haverá no local uma exposição com as telas que a própria Ana Carolina vem pintando há cinco anos. O intuito é que parte da renda revertida com a venda dos quadros seja destinada à ADJ para manutenção das atividades gratuitas que lá são realizadas.

A parceria da cantora com a ADJ foi iniciada em 2007, para promover mais atenção sobre a causa do diabetes. Dessa forma, todos os shows do ano retrasado levaram voluntários da associação para realizarem os testes de glicemia e proporcionar orientação para os expectadores.





Fundada em 10 de março de 1980, a Associação de Diabetes Juvenil (ADJ) é uma entidade não governamental, sem fins lucrativos, legalmente registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Seu objetivo é promover educação nesse campo para portadores de diabetes, familiares, profissionais de saúde e comunidade. A ADJ busca também favorecer a qualidade de vida.
Atende as pessoas portadoras de todos os tipos de diabetes, de qualquer faixa etária e classe sócio-econômica. Oferece um trabalho integrado realizado por uma equipe multidisciplinar formada por psicóloga, nutricionista, enfermeira e voluntários (portadores de diabetes ou familiares).

Fonte: Site Portal da Propaganda.com.br

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Ana Carolina: Entrevista de Ana Carolina para a Revista Brazil com Z

Com quase onze anos de carreira, Ana Carolina se tornou referência da música brasileira, colecionadora de grandes parcerias e sinônimo de talento e profissionalismo. Essa mineira estourou em todo o Brasil com seu sucesso “Garganta” e, a partir daí, sua voz e suas composições passaram a ser indispensáveis aos ouvidos brasileiros mais variados.
Já são sete álbuns lançados, quatro DVDs, um especial CD e DVD em parceria com Seu Jorge e uma compliação de sucessos, chamada perfil, que foi a mais vendida da série em todos os tempos. Ana Carolina definitivamente colhe os frutos de tanto trabalho. Artista consagrada, ela garante que a vontade de agradecer e surpreender os seus fãs é o que lhe inspira a cada novo e diversificado trabalho.
Em sua primeira grande turnê europeia, Ana Carolina está passando por Itália, Portugal, França, Suíça e, para nossa felicidade, Espanha. Em uma entrevista exclusiva à brazilcomZ, essa diva da música brasileira falou sobre os shows na Europa, os onze anos de carreira, bissexualidade e os projetos mais recentes. Confira!

Por Maiby Gignon

BCZ: Há alguns anos você se apresentou na França. Já fez shows em outros países da Europa? Quais as cidades escolhidas dessa vez?
AC: Eu me apresentei na França e tenho vindo com frequência a Portugal, mas esta é minha primeira grande turnê europeia, que vai passar por Itália, Portugal, França, Espanha, Suíça e Inglaterra num total de onze shows.

BCZ: O show que você traz à Espanha é a turnê N9ve, ou um show diferenciado?
AC: É um show que traz basicamente os meus sucessos destes dez anos de carreira e também, as novidades do N9ve.

BCZ: O que é que os brasileiros que vivem aqui e sentem tanta saudade do Brasil, podem esperar da sua apresentação?
AC: Com certeza os sucessos que ouviram no Brasil, os ouviram nas trilhas de novelas – estarão todos no show.

BCZ: Você já tem sete álbuns gravados, em quase onze anos de carreira. É um número bastante grande se compararmos com muitos artistas. Como é o seu processo de criação para um novo disco?
AC: Muito intenso. Eu, na verdade, componho e toco o tempo todo e no momento que um grupo de canções começa a fazer sentido e se diferenciar das demais, é aí que começa um novo disco. E eu me dedico a cada produção “full time” de corpo e alma. Nestes quase onze anos, foram sete discos: Ana Carolina; Ana, Rita, Iracema e Carolina; Estampado; Dois Quartos (duplo); N9ve; Ana Car9lina+um. Quatro DVDs: Estampado; Um Instante que não pára; Dois Quartos; Ana Car9lina+um. Um projeto especial de CD e DVD: Ana&Jorge. E uma compilação, Perfil, que foi o disco mais vendido desta série, de todos os tempos.

BCZ: N9ve foi lançado no ano passado. Já tem o próximo CD planejado, para encaixar aquele blues que acabou ficando de fora?
AC: O Blues que ficou de fora entrou no Ana Car9lina+ um, lindamente cantado por mim e pela Maria Gadú. É a musica “Mais que a mim”, uma parceria minha com a cantora e compositora italiana Chiara Civello. Eu, no momento, estou buscando aquela conexão entre várias canções para pensar em um outro disco, para o ano que vem.
BCZ: Você é uma artista muito admirada no meio artístico nacional e constantemente realiza parcerias com outros artistas. Fale sobre algumas delas, inclusive as do seu último álbum.
AC: É uma grande sorte que eu tenho poder compor e cantar com as pessoas que eu admiro. Tem sido sempre assim, desde o meu primeiro encontro com meu parceiro de toda a vida, Antônio Villeroy, os encontros que tive com meus ídolos no DVD Estampado – Maria Bethânia, João Bosco e Chico Buarque, o projeto Ana&Jorge e, muito especialmente, este projeto N9ve, onde eu inaugurei uma parceria incrível e muito especial com a Chiara Civello, que é co-autora de quatro músicas do CD N9ve e cinco do CD/DVD Ana Car9lina+ um. Eu preciso destacar também deste projeto, minha primeira parceria com o Gilberto Gil. Mandei pra ele, num ato de ousadia, um samba feito com outro “parceiro de primeira viagem”, o Mombaça, e que estava sem letra há alguns meses. Em dois dias, ele me devolveu a letra do samba “Torpedo”, e eu quase explodi de tanta alegria. Minha vontade era sair na rua dizendo pra todo mundo: fiz um samba com o Gil! E ainda a parceria com o John Legend. Eu queria muito fazer alguma coisa com ele, e tive a sorte de não só ele aceitar meu convite para cantar comigo no N9ve, como também ter feito a letra em Inglês de uma música minha e do Antônio Villeroy. Além disto, tive o prazer de poder contar com a Esperanza Spalding cantando uma música minha e da Chiara Civello e ter conseguido reunir os amigos para gravar o Ana Car9lina+um: Gil, Bethania, Seu Jorge,Chiara,Luis Melodia, Ângela Roro, Roberta Sá, Zizi Possi, Maria Gadú e o meu parceiro Antônio Villeroy.
BCZ: Antes de consagrar sua carreira no Brasil, você já pensou em morar fora do país e se arriscar no cenário europeu, como muitos artistas fazem?
AC: Morar fora do Brasil, acho que não, mas estar sempre aqui na Europa trabalhando, com certeza.

BCZ: Você toca muitos instrumentos e gosta de inovar nos seus shows. Foi autodidata com todos eles?
AC: Eu sou autodidata em todos os instrumentos que toco. Com o piano, entretanto, que eu resolvi aprender apenas dois meses antes de estrear o show Dois Quartos, em que eu queria tocar uma canção no piano, eu pude contar com o auxílio luxuoso da pianista brasileira Délia Fischer.
BCZ: Você conhece e gosta da música espanhola?
AC: Conheço e gostaria de fazer uma parceria, especialmente, com Concha Buika.
BCZ: A cada disco lançado, seus fãs nunca têm certeza do que esperar. Qual o segredo de tanta criatividade e inovação em seus trabalhos? O que costuma te influenciar?
AC: A vontade de surpreender, de agradar aos meus fãs. Eu realmente procuro me desdobrar para buscar sempre maneiras de apresentar surpresas marcantes.

BCZ: A sua música “Eu comi a Madonna” foi alvo de grande polêmica. Você já esperava toda essa repercussão quando a gravou?
AC: Sim. É uma canção forte, corajosa.
BCZ: De acordo o que Jason Birchmeier escreveu para a revista Billboard, em seu CD Dois Quartos, “o assunto da bissexualidade, empresta um ar de curiosidade em algumas das canções”. Foi proposital abranger esse tema no álbum?
AC: A questão da bissexualidade para mim é muito natural, o que infelizmente, não é para outras pessoas. Eu procuro então falar, cantar, com naturalidade sobre estas questões pra ver se, dessa forma, eu consigo ajudar as pessoas que ainda têm que lidar com esta opção com reservas, com dificuldade. Eu quero ajudar a fazer as pessoas felizes.

BCZ: Em uma entrevista, você disse que não pretende ser militante pelos direitos homossexuais e nem levantar bandeiras para defender a homossexualidade. Você acredita que, ainda assim, como uma artista assumidamente bissexual, as pessoas te cobram esse papel?
AC: Como eu disse na pergunta anterior, esta questão para mim não é um tabu, é natural. Não sou exemplo de nada mais do que uma pessoa verdadeira que quer ser feliz e espera que os outros também sejam.

BCZ: Quais são as novidades e planos após o retorno ao Brasil?
AC: Faço agora no final de julho um show especial, com a Delia Fischer, sobre quem falei anteriormente, a Lanlan e um jovem talento da música erudita, Gretel Paganini. Serão três shows em São Paulo junto com uma exposição de minhas telas que tenho pintado nos últimos anos. Estas telas estarão à venda com parte da renda revertida em benefício de uma entidade paulista que faz um trabalho muito bacana de educação em diabetes.

Fonte: Revista Brazil com Z

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Alguns minutos...




A cantora, compositora, instrumentista, e agora pintora, Ana Carolina, acaba de exibir em São Paulo, a mostra " Ensaio das Cores", seus trabalhos como artista plástica, que o público apreciou no saguão do Citbank Hall.

A mostra permaneceu até a última segunda-feira (2/8) e nos dias 11 e 12 de setembro chega ao Rio. A renda do projeto é revertida para a ADJ- Associação de Diabete Juvenil, já que Ana descobriu, aos 16 anos, ser portadora da doença.

"Faço parceria com ADJ há algum tempo. Durante a mostra, quem quiser, pode fazer o exame para descobrir se é diabético. Hoje tenho uma vida normal, mas aos 16 anos emagreci inexplicavelmente 15 quilos, tomava água todo o dia, fazia exercícios diários, até que um dia fui internada. Sem saber que era diabética, a enfermeira desavisada usou soro glicosado, minha glicose subiu muito, fui vítima de falta de informação." Ana apresenta o tipo 1 da diabete e se controla com uso de insulina.

Os quadros dela são inspirados em canções, leituras e no dia a dia. "Começei a pintar em 2002 só para os amigos, quando vi tinha mais de 30 telas. Até que um dia chamei em casa uma curadora de arte para avaliar meu trabalho, ela escolheu uma das obras, e em uma semana o quadro foi vendido.

"Aí comecei a pensar no projeto Ensaio de Cores. Um dos quadros, " Traição" é feito com meu próprio sangue. Nada tétrico, é que faço tantos exames para controlar a doença, que sangue não é problema"

Meu pai e minha mãe foram amantes por 12 anos, sou filha de uma traição". Ana Carolina , durante toda a entrevista, fez questão de deixar claro porque é polêmica, sem papas na lingua..

Para relembrar, Ana Carolina foi capa da revista Veja confessando sua bissexualidade.
" Trangressão é a melhor coisa do mundo. A vida é uma só. Vamos curtir". A revelação de sua opção sexual já tinha sido feita para o jornal O Globo que não publicou, e ao ser entrevistada para as Páginas Amarelas, a capa foi uma decorrência das minhas declarações.. " Contei para minha mãe aos poucos, com muita tranquilidade, ela entendeu tudo, foi maravilhosa. Pai e mãe que não se conformam com a condição sexual de seu fiho, só fazem prejudicar sua formação

Atualmente Ana Carolina está namorando uma mulher. "Não tenho nenhum problema com minha sexualidade. A relação com mulher é mais intensa. Os homens são retos, fáceis de lidar, práticos. A mulher sonha, pensa, arde, tem ciúmes.

Ana está em turnê até dezembro, por todo Brasil, com o show de seu álbum " 9", que assim se chama por ter nascido no dia 9/9. O CD traz nove músicas. "Ana Carolina in Concert" é outra turnê dessa mineira, nascida em Juiz de Fora, que voltará a entrar em cartaz pela Europa. O show passou por Paris, Madri, Milão, Roma e Barcelona. Nesta terça-feira (3) embarca para shows em Açores, Zurique e Londres.

Perguntada sobre sua parceria musical com Seu Jorge: "Sempre nos falamos, temos uma relação bacana. O corre corre impede novos projetos".

Perguntada qual CD levaria para uma ilha deserta, Ana Carolina deixou a dica : "Levaria o CD "7752" da cantora italiana Chiara Civello . Uma excelente cantora e instrumentista".
Fonte:amauryjunior

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Eu Vi A Mulher Preparando Outra Pessoa


Ana Carolina está de férias. Nem tanto. A intérprete de outros autores está de volta mas a compositora que arrasta multidões ainda se encontra presente. Essa foi a sensação que o show Ensaio de Cores deixou aqui em São Paulo nesse final de semana (com sessão extra!).

Seu público continua o mesmo apaixonado e assustador de sempre,fotografando tudo e todos, trocando números de mesa para ficarem mais na frente de seu ídolo e gritando em desespero a cada movimento de Ana no palco. Um amigo meu,marinheiro de primeira viagem,confessou ter ficado até com medo na parte final do show quando mulheres em fúria pulam por cima das mesas e derrubam qualquer coisa que as impeça de chegar perto de sua musa no palco.

Ana Carolina, desde o show Nove, vem experimentando novas possibilidades positivas em seu trabalho: seu cabelo esta mais calmo, sua maquiagem menos carregada, e sua voz apesar de escolher sempre os tons mais agressivos também encontra uma certa paz. Nesse show ela mandou embora do palco sua enorme banda e ficou com três músicos, três mulheres, três companheiras talentosas:Délia Fischer (piano), Gretel Paganini (violoncelo) e Lan Lan (percussão). E surpreende. A primeira parte do show é de uma vitalidade e criatividade que há muito não se via em seu trabalho. Ana resgata canções de outros compositores que a traduzem no melhor sentido, parecendo para desavisados, que são canções de sua autoria. Rai das Cores, de Caetano Veloso, abre com propriedade o espetáculo numa explosão de imagens projetadas no fundo do palco. Em seguida aparece a primeira inédita: As Telas e Elas onde Ana justifica o assunto do show misturando nomes de grandes pintores com, o sempre recorrente em sua obra, discurso amoroso. Em seguida canta a melhor música do roteiro: Todas Elas Juntas Num Só Ser de Lenine e Carlos Rennó, um rosário de musas e seus adoradores. De Ana Julia do Los Hermanos à Bárbara de Chico Buarque. De Marina Morena de Caymmi à Iracema de Adoniran Barbosa. Canção de métrica gigante e genial que Ana se apropria de forma definitiva levantando a platéia em êxtase . Em seguida retoma Alguém Me Disse, bolero brega da era do rádio, que ela regravou em seu primeiro disco. Uma boa lembrança.

Quatro momentos ainda mais brilhantes valem o show: a força que Ana imprime ao surrado clássico Azul de Djavan tocando um baixo elétrico cheio de bossa roqueira, recriando a harmonia e trazendo novos ares fundamentais para a canção. A homenagem à sua conterrânea de Juiz de Fora, a compositora Sueli Costa, ao sentar numa roda cercada por suas parceiras de palco e cantar a bela Violão parceria com Paulo Cesar Pinheiro. O medley de fundamento tropicalista que mistura Feriado de Chico Cesar, O Amor é um Rock de Tom Zé e Entre Tapas e Beijos de Leandro e Leonardo, mostrando aos detratores de seu trabalho como compositora, que breguice e safadeza também são temas recorrentes na ala dos compositores ditos de elite, e que o Brasil recebe de ouvidos abertos todas essa manifestações. E pra encerrar esse primeiro bloco, outra inédita, dessa vez junto com Edu Krieger, o ótimo samba Pra Tomar Três que lembra a ginga contagiante de Linha de Passe de João Bosco e Aldir Blanc.

E depois ? Nada. Ou tudo para quem é seu fã incondicional. Seus sucessos passados em revista em forma de canção única ou combinados em pout-pourri temático unindo dois ou três hits. Letras maliciosas, temas de amor, força estranha e o seu carisma avassalador imperando sobre tudo isso. Mas aí já era tarde demais: o primeiro bloco já tinha tomado conta da minha cabeça e confirmado para mim (e espero que para mais alguns), que se Ana Carolina quiser dar um tempo como compositora e se desfazer de todos os aparatos de uma grande estrela, ainda assim é uma grande artista, tomada de um carisma absurdo e uma intérprete de outros compositores necessária à grande MPB. Que venham outros show de Ana Carolina assim.

Fonte:Site Oficial Zé Pedro

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